Iniciou-se a atuação revisando-se os debates da última intervenção. Então, CONCLUIU-SE a temática ao se refletir e dialogar sobre modelos de família (após leitura conjunta do livro infantil "Daddy's Roommate" que retrata a homossexualidade), sobre homofobia/lesbofobia/transfobia, sobre a eleição presidencial de Donald Trump (conservador, abertamente machista e preconceituoso) nos EUA, sobre a sexualidade e homossexualidade em outros animais, e sobre modos de transmissão de DSTs, especialmente HIV (e a diferença entre HIV e AIDS), sempre pondo a temática de sexualidades numa luz positiva e explicando a importância de seu estudo para práticas sociais qualificadas.
Por fim, aplicou-se como avaliação o mesmo questionário de diagnóstico de práticas sociais e socioeconômico das primeiras intervenções, visando comparar a prática social no ponto de partida e no ponto de chegada da turma após as instrumentalizações e os debates. Diferentemente, nesta avaliação, ao final, questionou-se sobre a satisfação da turma em relação ao PIBID, colhendo dados para aprimorar o projeto e o grupo.
A postura docente pôde, novamente, ser treinada ao se enfrentar uma turma agita pelo horário e o momento; para alcançar um ambiente favorável à socialização de conhecimentos, o grupo teve de aplicar um "golpe de estado" (DUBET, 1997).
Ainda que concluídas suas obrigações, o grupo se prontifica a retornar à escola para a resolução de dúvidas da turma, para dinâmicas sobre DSTs/AIDS e com preservativos, e/ou para ajudar a professora supervisora nos seus projetos sobre a Consciência Negra e de levar a turma aos canteiros da escolar e cultivar plantas, sempre que lhe for possível.